domingo, 26 de fevereiro de 2012

Termina o horário de verão (Postado por Erick Oliveira)

Terminou, à meia-noite deste sábado (25), o horário de verão deste ano, que abrangeu as regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, o Distrito Federal e, pela primeira vez, a Bahia.
Para voltar ao horário normal, moradores dessas regiões devem atrasar os relógios em uma hora. Assim, o sábado terá uma hora a mais.
Economia
A mudança durou 133 dias e gerou uma economia de R$ 160 milhões, de acordo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O órgão diz que essa economia  tem como consequência a redução da tarifa de energia elétrica para o consumidor.
O horário de verão começou em 16 de outubro de 2011. Com os dias mais longos, o objetivo era reduzir o consumo de energia e aproveitar mais a luz do sol durante o verão. 
A redução de energia foi de 0,5% em todos os subsistemas envolvidos, o que equivale a 8% do consumo mensal da cidade do Rio de Janeiro ou 10% do consumo mensal de Curitiba e 0,5% do consumo mensal de Feira de Santana (BA).
Segundo o ONS, os 133 dias de horário de verão representaram uma redução da demanda no horário de ponta da ordem de 2.555 megawatts, sendo 1840 megawatts no subsistema que abastece as regiões Sudeste e Centro-Oeste, 610 megawatss no subsistema do Sul e 105 megawatts no subsistema do Nordeste, referente à participação da Bahia. A redução representa 4,6% da demanda máxima dos três subsistemas, informa o ONS.
Decreto
Desde 2008, com a edição de um decreto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o horário de verão se inicia no terceiro domingo de outubro e se encerra no terceiro domingo de fevereiro.
Quando ocorre coincidência entre o domingo de carnaval e o término da medida, como em 2012, o encerramento deve se dar no domingo seguinte. Neste ano, o carnaval foi comemorado entre os dias 18 e 21 de fevereiro.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012


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domingo, 12 de fevereiro de 2012


Manifestantes protestam em Tóquio contra geração de energia nuclear

Redação SRZD | Internacional | 11/02/2012 16h57
ReproduçãoApós os 11 meses que ocorreu o forte terremoto seguido de tsunami, e que provocou um colapso na usina nuclear de Fukushima, milhares de japoneses reuniram-se neste sabádo em Tóquio, capital do Japão, contra a geração de energia nuclear.
Durante um comício no Yoyogi Park, o ganahador do prêmio Nobel da Literatura de 1994, Kensaburo Oe, disse que "resíduos radioativos de usinas nucleares serão carregados pelas gerações futuras. Isso não deve ser tolerado. É contra a ética", disse o romancista de 77 anos de idade. De acordo com os organizadores, o comício contou com a presença de 12 mil pessoas. Inicialmente, a polícia tinha uma estimativa de 7 mil.
O ator japonês Taro Yamamoto, afirmou que perdeu várias oportunidades de emprego em prol de sua defesa anti-nuclear. "O país deixará de existir se houver outro grande terremoto", afirmou. Para evitar que nosso país deixe de exister, não vamos permitir que as usinas nucleares sejam reativadas", completou Yamamoto.
Depois do encontro no comício, todos os participantes caminharam pelas ruas de Shibuya, um dos principais distritos de compras e entretenimento do país.
O terremo e a tsunami que atingiu o país no dia 11 de março de 2011, deixou mais de 19 mil mortos ou desaparecidos no Japão, causando também o maior desastre nuclear do mundo desde Chernobyl, em 1986.
Vários moradores tiveram que deixar suas casas (ao redor de Fukusima) obrigadas pelo governo japonês, aproximadamente 220 km a nordeste de Tóquio. Por conta da radiação que dissipou pela região, muitos continuam sem saber se terão permissão para retornar paras suas casas.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

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