quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

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  • segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014


    MIRO TEIXEIRA CONCORRERÁ AO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

    O PROS e o PSB se acertaram no Rio. O deputado Miro Teixeira concorrerá ao governo e Romário ao Senado. (Panorama Político - 13-02-2014 (O Globo - Ilimar Franco)

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    candidato de Eduardo Campos no Rio
    Miro Teixeira pode ser o candidato de Eduardo Campos no Rio
     

    Miro Teixeira pode ser o candidato de Eduardo Campos no Rio

    12 de fevereiro de 2014 19:00 por: Categoria: Anna RamalhoPolítica 
    O deputado federal Miro Teixeira (PROS-RJ) tem conversado com a ex-senadoraMarina Silva para ser o candidato do PSB/Rede no Rio de Janeiro e, assim, dar palanque a Eduardo Campos no estado. A avaliação dos envolvidos nas negociações – além do PSB e do PROS, o PPS também integraria a chapa – é que o apoio de Marina, muito bem votada em 2010 pelos fluminenses, poderia desequilibrar a balança e viabilizar Miro.


    TERÇA-FEIRA, 14 DE JANEIRO DE 2014

     
       MIRO TEIXEIRA NO FACEBOOK     


    Miro Teixeira é o pré-candidato a Governado do RJ, apoiado por Marina Silva que obteve 2.693.130 de votos no Estado, quase 1/3 (31,52%). Ainda poderá receber, também, apoio do PSB, partido do Governador Eduardo Campos, seu provável companheiro de chapa, ao qual ela também esta filiada, cuja sinergia, certamente, potencializará seu desempenho eleitoral em terras fluminenses.



     

    domingo, 9 de fevereiro de 2014

    Atraso na entrega de projetos compromete oferta de energia no Brasil

    Quase metade do volume de energia planejado para 2013 não entrou em operação na data prevista, de acordo com relatório da Abiape

    Usina hidrelétrica de Jupiá na divisa dos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul
    Usina hidrelétrica de Jupiá na divisa dos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Reinaldo Canato)

    Além da falta de chuvas, o planejamento da expansão do sistema também tem exigido atenção do setor elétrico brasileiro. Em 2013, 40% do volume de energia planejado não entrou em operação na data prevista, segundo dados da Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia (Abiape). Entre os projetos de transmissão, 71% das linhas licitadas têm atraso médio de treze meses e meio.
    Leia também:Sul e Sudeste deveriam racionar 5% da energia
    Na reta final para a Copa, 22% das obras de energia estão atrasadas
    ONS culpa (de novo) raios pelo apagão

    O descumprimento dos prazos é outro aspecto que dificulta a operação e torna o sistema mais vulnerável. Segundo a Empresa de Planejamento Energético (EPE), para um crescimento da demanda de 5% ao ano, o país precisa acrescentar, em média, 6.000 novos megawatts (MW) ao sistema. Em 2012, a capacidade do Brasil aumentou 3.983 MW e, no ano passado, 5.556 MW, segundo relatório da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Na geração hidrelétrica, apenas metade do que estava previsto para 2013 ficou pronto. Na termoelétrica, houve um incremento maior na geração porque as usinas previstas para 2012 só entraram em operação no ano passado.
    O nível baixo dos reservatórios das hidrelétricas e o aumento do consumo provocado pela onda de calor têm provocado a transferência de grande quantidade de energia da região Norte para o Sul e Sudeste, onde o nível dos reservatórios está mais crítico. De acordo com especialistas, quanto maior o bloco de energia transportado pelas linhas de transmissão, mais o sistema elétrico fica vulnerável a falhas. Assim, os atrasos nos projetos de geração e transmissão de energia têm feito falta nesse momento de maior estresse do sistema.
    A competição no setor é apontada como um dos principais motivos do atraso nas obras. As empresas de energia entram em leilões para disputar hidrelétricas com apenas um projeto básico, que passa por mudanças após a conquista do contrato. "Depois que vencem é que [as empresas] vão fazer os estudos aprofundados. Os custos aumentam, novos problemas surgem e os prazos são ampliados", diz Roberto Pereira D'Araújo, diretor do Instituto de Desenvolvimento Energético do Setor Elétrico (Ilumina). Entre as principais justificativas para os atrasos estão a demora no licenciamento ambiental e conflitos com comunidades ribeirinhas ou indígenas.
    A falta de planejamento do setor energético, segundo D'Araújo, também é demonstrada pelo fato de o Brasil usar, sem parar, usinas térmicas movidas a diesel e óleo combustível. "Essas usinas não são construídas para operar o tempo todo. É um sinal de que o sistema está pedindo novas usinas, as atrasadas e outras que nem foram pensadas." Por conta da opção do governo em usar usinas a fio d'água (sem reservatório), o sistema também está mais dependente das chuvas, o que aumenta a necessidade de complementação. Segundo Maurício Tolmasquim, presidente da EPE, parte da demanda será suprida pelas eólicas, mas o governo deve fazer novos leilões de térmicas em breve.
    (Com Estadão Conteúdo)

    sábado, 8 de fevereiro de 2014

    Consórcio liderado por estatal chinesa ganha leilão de Belo Monte

    O linhão de Belo Monte, que custará R$ 4,5 bilhões, terá financiamento de 50% a 55% do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
    Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
    O consórcio IE Belo Monte, formado pela chinesa State Grid (51% de participação) e pelas brasileiras Eletronorte (24,5%) e Furnas (24,5%), controladas pela Eletrobras, foi o vencedor do leilão da linha de transmissão de Belo Monte, realizado sexta-feira (7), pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O grupo ganhou a disputa ainda na primeira etapa do certame, com uma oferta de Receita Anual Permitida de R$ 434,647 milhões - um deságio de 38% em relação ao valor máximo estabelecido pela Aneel, de R$ 701 milhões.
    Venceria o leilão quem apresentasse o maior deságio, e com uma proposta agressiva o consórcio liderado pelos chineses saiu vencedor. Também participaram do certame o consórcio BMTE, formado por Taesa e Alupar, cada uma com 50% de participação, e a Abengoa. O chamado linhão de Belo Monte terá 2,1 mil quilômetros de extensão e será responsável por escoar a energia produzida pela usina Belo Monte para a Região Sudeste. Estima-se que o investimento do projeto totalizará cerca de R$ 5 bilhões. O lote leiloado é composto por duas subestações conversoras, no Pará e em Minas Gerais, e por linhas de transmissão que passarão pelos estados do Pará, Tocantins, Goiás e Minas Gerais.
    O linhão de Belo Monte, que custará R$ 4,5 bilhões, terá financiamento de 50% a 55% do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), segundo José da Costa Carvalho Neto, representante da Eletrobrás e do consórcio IE Belo Monte. A chinesa State Grid deverá injetar cerca de 10% do valor. O restante deve ser captado com o FI-FGTS e via emissão de debêntures. O projeto foi dividido pelo consórcio vencedor em oito lotes, por isso várias construtoras participarão do empreendimento.

    sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014


    Bahia: ACM Neto prefere Geddel a Paulo Souto (Josias de Souza)

    Lula Marques/FolhaEm política, o que te dizem espontaneamente nunca é tão importante quanto o que você ouve atrás da porta. Tome-se o exemplo da Bahia. DEM, PMDB e PSDB se equipam para enfrentar Rui Costa, chefe da Casa Civil e candidato da preferência  do governador petista Jaques Wagner.
    Dirigentes do DEM e do PSDB afirmam que o cabeça da chapa oposicionista será o ex-goverandor ‘demo’ Paulo Souto. Ele hesitava em aceitar o desafio. Bem posto nas pesquisas, foi assediado por correligionários locais e federais. Acabou cedendo.
    O diabo é que pelo menos dois pares de orelhas com acesso ao gabinete de ACM Neto ouviram-no dizer que o correligionário Souto demorou demais a soltar o “sim”. Quando finalmente livrou-se das dúvidas, há uma semana, o prefeito ‘demo’ de Salvador já havia se comprometido em apoiar a candidatura de Geddel Vieira Lima, do PMDB.
    A prevalecer esse entendimento, Souto teria de se ajeitar na posição da chapa reservada ao candidato a senador. O PSDB indicaria o candidato a vice. E o presidenciável tucano Aécio Neves ganharia na Bahia, quarto maior colégio eleitoral do país, um palanque ornado com um dissidente do PMDB, amigo do vice-presidente Michel Temer.